quinta-feira, 23 de julho de 2015

Pré temporada no Estados Unidos, Douglas atua 90 minutos e se sente em casa jogando pelo Barcelona


Douglas foi escalado na equipe titular, ao lado dos astros que Lucho já tem disponível na turnê nos Estados Unidos, como Suárez, Rakitic e Busquets. 

Como de praxe em jogos de preparação, o técnico sacou praticamente toda a equipe ao intervalo, deixando apenas o lateral, Rafinha e o goleiro Masip. 

A vinte minutos do fim, o meia brasileiro e até mesmo o arqueiro foram sacados - mas Douglas permaneceu em campo até o apito final.

- Estou muito feliz pelo jogo. Temos que melhorar, mas foi uma boa partida. Estou muito bem, me sinto em casa, com mais confiança e segurança. Tenho que trabalhar, pois estou no Barça, um clube grande - resumiu o brasileiro.

Contratado ao São Paulo no começo da última temporada, Douglas recebeu duras críticas da imprensa catalã desde sua estreia e, depois, não recebeu muitas chances, sendo a terceira alternativa para a lateral direita - Montoya era o reserva imediato de Daniel Alves. 

Pelo menos até janeiro, o brasileiro será a opção na ausência do camisa 22, uma vez que Montoya rumou para o Inter de Milão e o recém-chegado Aleix Vidal só pode atuar a partir do ano que vem. 

E Douglas está confiante de que uma nova fase começará, alegando que as lesões atrapalharam sua trajetória.

- As lesões não me ajudaram, e não estava com a cabeça boa. Sofri com lesões, que me impediram na integração com o time. 

Agora tenho a cabeça cada vez melhor, com mais confiança. Não tenho que dizer nada às pessoas, tenho que falar em campo. 

Luis Enrique me disse para ficar tranquilo, que eu faça as coisas com confiança. Sei que posso chegar onde o treinador quer e me sinto em casa. 

O treinador me pediu que fosse o jogador que mostrei ser no Brasil. Não quero deixar o Barça - sentenciou.

Fonte: Globo Esporte

sexta-feira, 17 de julho de 2015

Dianópolis - Tocantins, sai na frente com projeto e implantação de Barragem subterrãnea

Em Dianópolis, localizado na região Sudeste do Tocantins, divisa com a Bahia, na época da estiagem (junho a novembro), várias famílias que moram em regiões rurais têm vivido constantemente com a seca que assola muitas localidades. 

Além de não ter água suficiente para plantar, nem para os animais, muitos fazem racionamento para garantir água para o consumo próprio. 

O prefeito de Dianópolis (TO) Reges Melo, preocupado com esta situação, fez uma parceria com o SEBRAE e SENAR NACIONAL para implantação de uma Barragem Subterrânea no município. 

O local escolhido foi a Chácara Boa Sorte, de propriedade do senhor Ailson Pereira. A prefeitura pretende implantar esse tipo de barragem em outras pequenas propriedades rurais onde a situação da seca é mais critica. 

O palestrante Washington Serafim, Consultor do Sebrae Norte/ Nordeste (TO), capacitou dois servidores da prefeitura, Rafael Campos e Leandro Cantuário para trabalhar no projeto de implantação das barragens subterrâneas. 

O prefeito Reges Melo pretende construir outras barragens nas regiões onde a seca assola os pequenos produtores rurais.

“As famílias agricultoras dessas comunidades tiveram a oportunidade de serem beneficiarias com uma das tecnologias mais eficientes na captação e armazenamento de água para as condições de semi-ardidez. 

Afinal, está é uma tecnologia que dá condições para a família produzir alimentos para manutenção da família e dos animais em épocas em que a água é muito escassa”, enfatiza o técnico responsável pelo Projeto.

Estiveram na aula de campo: Secretário Municipal da Agricultura Alexander Toledo, Chefe de Gabinete Adriana Reis, Secretário Municipal de Esportes Pablo Peterson Dourado, Secretário Municipal de Meio Ambiente, Turismo e Cultura Alex Botelho Botelho, Secretária Municipal de Ação Social Juliana Feitosa, Secretária Municipal da Juventude Ana Rodrigues e diversos Assessores da Gestão Reges Melo. 

O Senhor Paulo Carneiro Presidente da FAET – Federação dos Agricultores do 
Estado do Tocantins gostou muito da ideia e pretende unir forças com o Prefeito Reges para ajudarem a amenizar a seca região sudeste do Tocantins.

O Prefeito Reges Melo, o  presidente do Sindicato Rural de Dianópolis e Secretário Municipal de Meio Ambiente, Turismo e Cultura: Alex Botelho também concederam entrevista á Radio Princesa Fm 90,3, falando da importância do projeto para os ouvintes de toda as regiões do município.

Experiência de 23 anos 

Adotada pela Caatinga há mais de 23 anos, a barragem subterrânea é uma tecnologia de armazenamento de água construída em área de córregos de riachos e rios. 

A escavação é feita de forma transversal com profundidade mínima de dois metros  e máxima de seis. 

A tecnologia permite o armazenamento da água no subsolo,  evitando assim o processo de evapotranspiraçao.

Fonte e texto: ASCOM – Prefeitura de Dianópolis (TO).
Foto: Arla Maia/ Assessora de Comunicação.

terça-feira, 14 de julho de 2015

Será que desta vez a pavimentação e o asfalto da GO - 447 que liga Divinópolis de Goiás a Campos Belos e Monte Alegre de Goiás sairá do papel?



Há mais de trinta anos, a população de parte da região Nordeste goiano sonha com a pavimentação da GO-447, importante corredor de 61 km que liga as cidades de Divinópolis de Goiás até o entroncamento da GO-118, no município de Monte Alegre.

Mais que isso: aproxima duas microrregiões irmãs que ficam distantes uma da outra por conta das dificuldades da estrada, de chão duro e poeirento, com generosa quantidade de pedras e obstáculos.

Prometida pelo governador Marconi Perillo e pelo vice-governador José Eliton - filho de Posse, principal cidade da região -, a obra iniciou em 2014 e foi interrompida.

Mesmo com a crise econômica campeando e tesourando recursos, o Governo de Goiás fez com que as máquinas retornassem e trabalhassem em ritmo pesado com o propósito de pavimentar a rodovia e manter vivo o sonho do progresso para a região.

As obras de pavimentação da GO-447, compreendem a cidade de Divinópolis, passando pelo povoado de Vazante, até o entroncamento da GO-118, no município de Monte Alegre de Goiás.

O trecho, que integra o programa Rodovida Construção, tem 61 quilômetros de extensão e custo de R$ 70 milhões.

A obra beneficiará toda a população de municípios como Divinópolis, Monte Alegre de Goiás, Campos Belos, São Domingos e demais cidades da região.

"É a realização de um sonho antigo não só da nossa comunidade, mas de várias cidades do Nordeste. Representa progresso, agilidade e integração entre diversos municípios", destaca o prefeito de Divinópolis, Filoneto José dos Santos (PSDB).

Fonte: Diário do Norte

segunda-feira, 13 de julho de 2015

Desvio de cerca de 600 milhões de reais no Tocantins é destaque no Jornal Nacional e uma suposta ponte é próximo a Mimosa dos Marinhos entre Taguatinga e Ponte Alta - To


A reportagem apurou que governadores e outros gestores públicos tocantinenses desviaram recursos públicos (dinheiro seu, meu, nosso) da ordem de mais R$ 600 milhões. 


Empresas de engenharia envolvidas no esquema construíram pontes e obras fantasmas, que estão espalhadas em todo o estado. 



Uma delas foi feita na cidade de Ponte Alta (TO), no sudeste do Estado. 



O Ministério Público do Estado lidera as investigações. 



A matéria é um verdadeiro soco no estômago e na cara de todos nós, contribuintes públicos, que custeamos a máquina pública com quase 50% de nossos salários em impostos, que muitos insistem em assaltá-la em proveito próprio, sem o menor constrangimento. 

Fonte: g1

terça-feira, 7 de julho de 2015

Caminhão dos Correios atropela e mata jovem de 31 anos em Campos Belos



Era por volta das 7h da manhã desta terça-feira (7), quando o trabalhador rural Cleiton dos Santos Madureira, 31 anos, se dirigia ao seu posto de trabalho, numa chácara próximo à cidade. 

Ele conduzia uma motocicleta Honda CG 125, preta, de placas MXG-9252, de Novo Alegre (TO), na rodovia GO-452, que liga Campos Belos ao distrito do Barreirão, no sentido Novo Combinado (TO). 

Na descida da localidade denominada de Paiol Velho, na entrada da fazenda Cabeçudo, Cleiton reduziu a velocidade para entrar à esquerda, já na cancela da chácara onde trabalharia. 

Mas foi atingido violentamente pelo caminhão dos Correios (Sedex), que vinha no mesmo sentido da motocicleta. 

A moto foi arrastada por cerca de 100 metros e ficou presa debaixo do caminhão. Com a colisão, a vítima caiu e foi atropelada, morrendo imediatamente. 

As polícias civil e militar foram acionadas e isolaram o local. 

Os peritos do Instituto de Criminalística fizeram a perícia e conduziram o corpo ao IML de Campos Belos, onde foi feito o exame cadavérico e depois liberado para os familiares.

O condutor da caminhão, Reginaldo Xavier, foi conduzido à delegacia e até o meio-dia ainda estava no local prestando esclarecimentos à polícia. Ele afirmou que tudo foi muito rápido e inevitável. 

Disse que descia pela rodovia, quando percebeu que a moto que ia à sua frente tinha reduzido a velocidade. 

Reginaldo Xavier contou que tentou a ultrapassar pela esquerda para evitar a colisão, quando o motociclista fez a mesma manobra para a esquerda, o que resultou no violento e fatal choque entre os dois veículos. 

A família de Cleiton está em estado de choque com a triste e lamentável notícia. Ele é irmão de Mauro, vigilante do Banco Bradesco, agência de Campos Belos. 

Cleito não tinha filhos e deixa a mulher, pais e toda família com muita dor e inconsoláveis. 

O seu aniversário, de 32 anos, ocorreria no próximo dia 27 de julho. Pessoas próximas disseram que ele era muito querido, trabalhador e muito cauteloso quando conduzia a sua motocicleta. 







sexta-feira, 3 de julho de 2015

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Criado em parceria entre o Ministério da Educação e o Ministério da Ciência e 
Tecnologia, o programa Brasil Mais TI oferece cursos gratuitos à distância para 
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quinta-feira, 2 de julho de 2015

Câmara dos Deputados aprovou a MENORIDADE PENAL

" Até que em fim "


Acertou a Câmara dos Deputados ao aprovar, em 1º turno, a PEC (Projeto de Emenda à Constituição) que abaixou a idade penal para menores, de 16 e 17 anos de idade,  para alguns crimes graves.

A decisão ainda vai passar por mais um turno na Câmara Federal e mais dois turnos no Senado Federal.

A questão é polêmica, apesar de 90% da população brasileira, segundo pesquisa da Folha de São Paulo, apoiar a iniciativa.

Isto porque grupos de intelectuais, estudantes, jornalistas e defensores dos direitos humanos serem contra, ao argumentarem que a questão da delinquência juvenil é problema social e não de segurança pública.

A questão arranca discussões homéricas e apaixonantes.

Tem razão os dois lados.

A questão é complexa, mas é preciso uma análise mais aprofundada. A violência humana tem sua parte nata e sua parte moldada pelo social, pela educação grupal que o individuo alcança no decorrer de sua vida. É a parte cultural. 

Obviamente que uma criança que se desenvolve num ambiente insalubre, pobre, desestruturado e violento terá mais chances de se tornar um ser violento do que outro nascido em realidade menos grave.

Mas é fato também que as pessoas pobres não são violentas. Isso é uma falácia, uma mentira. 

Valores éticos e morais, apesar de muitos deles advirem de uma boa educação, outros tantos são inerentes à própria humanidade, como o de não matar o seu semelhante.

Ações governamentais de prevenção são essenciais para reverter o quadro da violência.

E a melhor saída,  sem sombra de dúvida, é o investimento em educação.

Como fala o senador Cristovam Buarque, a melhor solução hoje são a educação integral, para todas as crianças e adolescentes, do maternal ao ensino médio, e a federalização do ensino, ou seja, todas as escolas do país passariam a ser federais e geridas pelo governo central.

Mas isso iria resolver o problema da violência juvenil? Os estupros e assassinatos praticados por adolescentes deixariam de existir?

É obvio que não.

Porque temos outros grandes problemas sociais no país: a questão da impunidade é um deles.

Impunidade que permeia todas as classes sociais, do ladrão de galinha ao de colarinho branco. 

Nossas leis são permeadas de falhas, de recursos e, claro, beneficia quem tem bons advogados e até quem não tem.

O sistema penitenciário é falho, a lei de execução penal é ruim, o sistema de segurança pública é corrupto, as prisões são medievais. 

Digo novamente, o problema é complexo.

Agora voltemos.  Há também inúmeros adolescentes que estão fora do ambiente insalubre, criados em famílias ricas, que também se tornaram bandidos de primeira ordem.

Vou citar um exemplo apenas, para não alongar.

Lembram-se dos meninos que atearam fogo e mataram o índio Galdino numa parada de ônibus em Brasília ( todos filhos de altos funcionários públicos)? 

Um deles era adolescente e os demais não passavam de 20 anos de idade. E o riquinho Leonardo Pareja? 

Então, a questão da violência juvenil não é apenas social (de pobreza, de miséria).

E como punir estupradores, homicidas e sequestradores com 16 e 17 anos de idade?  

Não há outra saída. O Estado, além de tentar encontrar soluções para este complexo problema social, tem que ser duro com a delinquência.

Não pode se acomodar e deixar impunes jovens que se acham acima da lei e do bem, criados sem limites dentro de famílias desestruturadas, e que impactam diretamente no seio social, com ações bárbaras e cruéis.

Há outro erro que passa despercebido: o paradigma do sistema penal nacional é ressocializar e não punir.

Essa lógica tem que ser quebrada e invertida. Primeiro tem que se punir e depois ressocializar.

As pessoas que foram presas tem que sentir que estão sendo punidas pelo crime que cometeu e o Estado está lhe dando uma outra chance, através da ressocialização.

Obviamente, tudo seria mais fácil se as coisas funcionassem no Brasil. Mas não quer dizer que devamos deixar impunes aqueles que matam e estupram, mesmo se adolescentes.

Quem é contra a redução da menor idade penal, imagino, não consegue enxergar todos os lados do problema ou desconhece a realidade brasileira. 

Seria bom tomar um banho de realidade.

Vivemos em comunidade e quem comete um crime, principalmente os graves, tem que pagar por eles, na medida de sua gravidade.  

Falo isso com conhecimento de causa. Nasci e cresci pobre e nem por isso me delinquir.

Tenho um adolescente de 16 anos, que hoje se cometer um crime, sabe direitinho a gravidade e as consequências de seus atos.

É bom lembrar. Os adolescente não podem ficar presos com detentos comuns, porque senão estarão cursando uma universidade do crime. Mas a PEC já prevê isso. 

Por isso, acertou a Câmara dos Deputados em reduzir a menor idade penal. 


Fonte:Blog Dinomar Miranda