Confusão e briga interrompem apuração das escolas Samba de São Paulo
Josélia Alves e Alexandre Salomão, diretores da escola de samba Camisa Verde e Branco, chegam a DEATUR (Delegacia de atendimento ao Turista) para depor sobre o tumulto na apuração em São Paulo (23/2/12)
Alexandre Salomão, diretor da escola de samba Camisa Verde e Branco, foi indiciado pelos crimes de supressão de documentos e dano ao patrimônio público. Ele foi ouvido nesta quinta-feira (23) pelo delegado Osvaldo Nico Gonçalves, do Deatur (Delegacia de Atendimento ao Turista), e deverá responder em liberdade porque não houve flagrante.
Ele é uma das pessoas que entraram na área da apuração e jogaram notas para o ar, depois que Tiago Ciro Tadeu Faria, 29 anos, iniciou a confusão. Tiago e Cauê Santos Pereira, 20 anos, da Gaviões da Fiel, foram presos. Alexandre Salomão não tem passagem pela polícia.
O advogado da Gaviões da Fiel, Davi Gebara Neto, afirmou que conseguiu liberdade provisória para Cauê e Tiago, mediante o pagamento de fiança de 12.400 reais. "Amanhã no máximo até meio-dia se Deus quiser está todo mundo solto".
A fiança será paga pela Gaviões. De acordo com o advogado, Cauê nega que tenha chutado o troféu.
Outra integrante da Camisa Verde e Branco, Josélia Santos, também foi ouvida pelo delegado hoje e deve assinar termo circunstanciado por incitação ao crime. A perícia vai avaliar as imagens do tumulto para averiguar se a suspeita incitou as pessoas a crime.
“Baderneiros devem ser punidos mesmo...”
Salviano.
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