O padre Marcos Aurélio
Costa da Silva, de 39 anos, suspeito de mostrar pedofilia a um
adolescente de 16 anos em Gurupi, no sul do estado, foi solto na noite
desta terça-feira, 16.
Silva estava preso na Casa de Prisão Provisória (CPP) da cidade desde o último dia 3 de junho.
O pedido de liberdade provisória foi atendido pela juíza Mirian Alves Dourado, segundo informou a 1° Vara Criminal do município.
Um dia após a prisão, o padre foi suspenso da Igreja. Com a suspensão, ele não poderá mais realizar cerimonias e rezar missas em nome da Igreja Católica Brasileira.
Em nota, a diocese de Porto Nacional pediu orações e "desculpas pelos constrangimentos, em especial às pessoas envolvidas".
o caso
Marcos Aurélio foi denunciado por um adolescente de 16 anos. Conforme a denúncia, Silva teria criado uma conta falsa em um aplicativo de mensagens instantâneas e se passado por uma mulher, chamada Vanessa, para conversar com o menor.
Na conversa, eles teriam marcado um encontro onde teriam relação sexual, mas que o padre também iria participar do ato. Os dois também teria trocado imagens pornográficas, segundo a Polícia Civil (PC).
Silva estava preso na Casa de Prisão Provisória (CPP) da cidade desde o último dia 3 de junho.
O pedido de liberdade provisória foi atendido pela juíza Mirian Alves Dourado, segundo informou a 1° Vara Criminal do município.
Um dia após a prisão, o padre foi suspenso da Igreja. Com a suspensão, ele não poderá mais realizar cerimonias e rezar missas em nome da Igreja Católica Brasileira.
Em nota, a diocese de Porto Nacional pediu orações e "desculpas pelos constrangimentos, em especial às pessoas envolvidas".
o caso
Marcos Aurélio foi denunciado por um adolescente de 16 anos. Conforme a denúncia, Silva teria criado uma conta falsa em um aplicativo de mensagens instantâneas e se passado por uma mulher, chamada Vanessa, para conversar com o menor.
Na conversa, eles teriam marcado um encontro onde teriam relação sexual, mas que o padre também iria participar do ato. Os dois também teria trocado imagens pornográficas, segundo a Polícia Civil (PC).
Fonte: Rede TO
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