Por Iraçon José Ferreira,
No dia de ontem, indo a Câmara dos Vereadores de Campos Belos, presenciei uma palco de luta: uns com o desejo profundo e olhar com afinco ao cidadão campos-belense e outros com um olhar "politiqueiro", ou melhor, de certo modo, corretos, pois falar o que de educação, quando nem sabem o que é educação?
Parabenizo aqueles que voltaram a favor do projeto de eleição de diretores de escolas e creches municipais, pois o uso "politiqueiro" para com a educação no Brasil é uma vergonha.
Muitos políticos ou politiqueiros fazem da educação um trampolim para encabrestar votos.
A educação deve ser autônoma e pensada a partir de educadores-pensadores da mesma. Onde já se viu um cidadão pensar a educação sem ter compromisso com ela?
Os países que deram autonomia a educação são referencias hoje: Chile,
Portugal, Austrália, etc.
Eles tiraram o cabresto da educação e deixaram ele voar com suas próprias asas. Não seria o caminho em Campos Belos?
Ou ficaremos nesse discurso ridículo, miserável que vi, de alguns poucos, ontem?
A educação não pode ser arma de "cidadãos" da politicagem, mas "a educação deve conduzi-lo à consciência crítica superando a consciência do "faz de conta".
Se o processo de ensino-aprendizagem não conduz a conscientização do homem, enquanto pessoa humana, enquanto cidadão critico comprometido com a vida, e sujeito de sua história, ele estará fadado ao fracasso" (IRAÇON, TESE DE MESTRADO, 2011, P. 49)
Não podemos fazer da educação um programa do Ratinho, ou seja, uma bagunça. Muitos querem transferir o programa do Ratinho para a cidade de Campos Belos.
Não acha? Vamos levar a sério a educação.
* Iraçon José Ferreira. Licenciado em Filosofia (PUC_MG) e Teologia (FAIFA), Pós-graduação em Filosofia – Universidade Federal de Ouro Preto – MG; Pós-graduação em Ciência da Religião; Mestre em Ciência da Educação pela Universidade Lusófona Ciências e Tecnologias – Lisboa – Portugal. Padre na Paróquia Nossa Senhora da Conceição. Professor de Latim e Filosofia na Universidade Estadual de Goiás (UEG).
Eles tiraram o cabresto da educação e deixaram ele voar com suas próprias asas. Não seria o caminho em Campos Belos?
Ou ficaremos nesse discurso ridículo, miserável que vi, de alguns poucos, ontem?
A educação não pode ser arma de "cidadãos" da politicagem, mas "a educação deve conduzi-lo à consciência crítica superando a consciência do "faz de conta".
Se o processo de ensino-aprendizagem não conduz a conscientização do homem, enquanto pessoa humana, enquanto cidadão critico comprometido com a vida, e sujeito de sua história, ele estará fadado ao fracasso" (IRAÇON, TESE DE MESTRADO, 2011, P. 49)
Não podemos fazer da educação um programa do Ratinho, ou seja, uma bagunça. Muitos querem transferir o programa do Ratinho para a cidade de Campos Belos.
Não acha? Vamos levar a sério a educação.
* Iraçon José Ferreira. Licenciado em Filosofia (PUC_MG) e Teologia (FAIFA), Pós-graduação em Filosofia – Universidade Federal de Ouro Preto – MG; Pós-graduação em Ciência da Religião; Mestre em Ciência da Educação pela Universidade Lusófona Ciências e Tecnologias – Lisboa – Portugal. Padre na Paróquia Nossa Senhora da Conceição. Professor de Latim e Filosofia na Universidade Estadual de Goiás (UEG).
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